
De repente, constatei que nada era como parecia ser!
E, apesar da minha cara de espanto, não fiquei tão surpresa assim!
Eu também tenho as minhas perversões (aos curiosos: não interessam quais), e não acho que isso seja algo pecaminoso ou qualquer coisa assim, como quer nos fazer acreditar a nossa ilustríssima (e igualmente cheia de pecados) Igreja. Assim como precisamos de ar para respirar, assim como precisamos beber e comer, precisamos também "pecar", ou então, não somos humanos. Tudo isso é intrínseco a nós. Como diria Freud, os humanos já nascem "polimorficamente perversos".
(Mais uma vez, desculpa aos que ainda dormem o sono dos tolos)
Desejos sempre existem, e satisfazê-los é, sem dúvida, indescritivelmente prazeroso...
Contudo, essa sociedade falsa moralista na qual vivemos, nos julga e condena toda vez que deixamos de reprimir nossos anseios e soltamos os nossos gritos de prazer.
Que essa corja seja calada!
Cada qual tem o direito (desde que não desrespeite a liberdade e o espaço do outro, é importante ressaltar) de buscar a sua forma de alimentar a sua luxúria, de saciar sua ânsia e, de gozar da plenitude que se alcança ao conquistar o objeto desejado.
Confesso ainda me causar estranheza saber sobre a busca de cada um ,até porque, algumas são extremamente distantes daquilo que entendo como sendo o Prazer.
Mas...existe gosto para tudo!
E VIVA AS DIFERENÇAS!!!